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O espetáculo de teatro físico “Asas de papel”, produzido pelo coletivo Janela Aberta Teatro (JAT), é apresentado em Faro em três sessões agendadas para sexta-feira, sábado e domingo, divulgou aquela companhia de teatro.
A história de um soldado português da baixa nobreza que, em 1506, partiu com Afonso de Albuquerque para a Índia, onde se converteu ao islamismo, está na base da peça “Ouvidor geral”, que estreia na quarta-feira, dia 9, em Lisboa.
A encenadora portuguesa Tania Azevedo, que vai estrear em Londres um musical sobre um romance entre duas adolescentes numa clínica de terapia de conversão sexual, defendeu que o teatro precisa de mais “finais felizes” em histórias com personagens LGBT.
Vida e morte, a curta duração do amor no mundo e diferentes expressões de feminismo são alguns dos temas que cabem na peça “Menina Júlia”, de Strindberg, com encenação de Renata Portas, a estrear-se no Porto na quarta-feira, dia 9.
A Escola da Noite, companhia de teatro de Coimbra, arranca o ano de comemorações de 30 anos de existência com a apresentação de quatro dos seus mais recentes espetáculos, entre janeiro e abril.
O espetáculo de sombras “A Divina Comédia de Dante”, realizado com o auxílio de um antigo retroprojetor e imagens elaboradas por Laura Cortini, estará em cena de 10 a 14 de janeiro na Vila das Aves.
A história de um banqueiro que tem uma hora para transformar um operário numa pessoa de outro estatuto é o centro da comédia “Um, dois, três!”, que se estreia na quarta-feira, no Teatro do Bairro, em Lisboa.
Dez companhias teatrais vão apresentar outros tantos espetáculos na primeira edição do Évora Teatro Fest, que se realiza, a partir de sábado e até ao dia 23 deste mês, na cidade alentejana.
A 27.ª edição do Festival Internacional de Teatro de Cabo Verde (Mindelact) vai levar à cena no Mindelo, em novembro, 40 espetáculos, de 14 países, incluindo um teatro radiofónico inspirado no trabalho desenvolvido por uma companhia portuguesa.
O espetáculo “Sou uma ópera, um tumulto, uma ameaça”, encenado por Cristina Carvalhal, que se estreia na quarta-feira no Teatro São Luiz, é uma espécie de “instalação plástica”, com vozes, som, música e vídeo a sobreporem-se num “caos organizado”.