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Os cinemas portugueses tiveram, até agosto, mais espectadores e receitas de bilheteira do que na totalidade da exibição comercial em 2021.

O Governo está a preparar “uma solução” para responder à “enorme procura” de Portugal como destino de filmagens, disse à Lusa fonte do ICA.

Os concursos de apoio ao cinema e audiovisual de 2022 abriram hoje, com um montante total de 22,9 milhões de euros, o que representa mais 705 mil euros do que em 2021, revelou o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

Nove projetos de documentários, entre mais de 80 apresentados a concurso, vão receber 605 mil euros de apoio financeiro do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) referente a 2020.

Cinco projetos cinematográficos, de realizadores como Miguel Gomes e Tiago Guedes, vão receber um total de três milhões de euros de financiamento à produção de longas-metragens, segundo decisão do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

O Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) prevê este ano um aumento de 670 mil euros de receitas pelas taxas de exibição e dos serviços de televisão por subscrição, para um total de 16,2 milhões de euros.

O Instituto do Cinema e Audiovisual estima vir a dispor de mais três milhões de euros por ano, para apoio à produção, com a cobertura das despesas de funcionamento pelo Orçamento do Estado, com a transposição da diretiva europeia.

Projetos da escritora Luísa Costa Gomes, do artista Alexandre Farto (Vhils) e do realizador Luís Filipe Rocha estão entre os dez vencedores do concurso promovido pela plataforma Netflix com o ICA.

As salas portuguesas de cinema, que reabriram a 1 de junho, tiveram, em duas semanas, cerca de 4.600 espectadores, algumas sessões vazias e outras com lotação completa, segundo dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual.

O projeto da longa-metragem de animação “Dom Fradique”, do realizador José Pedro Cavalheiro (Zepe), receberá um milhão de euros de apoio financeiro, revelou o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).