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E que fado melhor para exprimir esta alma portuguesa, tão cheia de amor e garra, do que o inigualável ‘Estranha Forma de Vida’ porque todos nós sentimos estranha esta forma de viver.

O guitarrista Carlos Gonçalves, de 81 anos, “um dos mais destacados intérpretes de fado da sua geração”, morreu hoje, em Lisboa.

A exposição “Amália no Cinema”, patente a partir de hoje no Camões Berlim, e que coincide com o festival internacional de cinema, mostra dezoito fotografias e um cartaz original de Amália Rodrigues.

Editadas originalmente em vinil, “Fado em Quatro Estilos” (1974) e “Fado em 3 Tons” (1977) estão já nas plataformas digitais.

A cantora Mariza anunciou que o seu novo disco, a editar no próximo ano, é uma homenagem a Amália Rodrigues (1920-1999), e será, inteiramente, preenchido por reportório amaliano.

A fadista esteve à frente da casa de fados desde 1950 até princípios deste século, tendo-se tornado uma referência gastronómica e do fado tradicional, por onde passaram algumas das melhores vozes como Celeste Rodrigues, Lina Maria Alves, Lucília do Carmo, António Mourão, Maria da Fé, entre outros.

O Museu do Fado, em Lisboa, vai inaugurar, na quinta-feira, uma exposição sobre o guitarrista e fadista José Pracana (1946-2016), “consensualmente reconhecido como uma das grandes figuras da história do Fado”.

A fadista Teresa Tarouca morreu hoje de madrugada, no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa, aos 77 anos, vítima de pneumonia dupla.

O fadista Carlos do Carmo recebeu no sábado a chave da cidade de Lisboa, entregue pelo presidente da câmara, Fernando Medina, uma honra dada habitualmente aos chefes de Estado que visitam Portugal.

No jardim do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta, no Campo Grande, é inaugurado em setembro o Bibliófilo, uma biblioteca ao ar livre na qual se podem encontrar algumas edições raras e que durante todos os fins de semana estará literalmente “de livros abertos”.