Faixa Atual

Título

Artista

Background

entrevista

Página:4

Aos 51 anos, o vocalista da banda que optou por fazer uma pausa, aventura-se a solo pela segunda vez e tem sido muito bem recebido pelo público como aconteceu em Arruda dos Vinhos.

Em 2014, lançou o primeiro álbum, “Avesso”. De raízes alentejanas e uma rotina lisboeta, Joana Espadinha diz que “O Material Tem Sempre Razão” é um retrato fiel de si própria.

No Parque Urbano da Romeira, a animação da responsabilidade da ACICA contou este ano com Toy como cabeça de cartaz na primeira noite da Feira.

Carolina Paiva é carioca. Começou a sua história no cinema em 1996, com um documentário ainda nos tempos da faculdade. Não vinha ao FESTin desde 2010, ano em que começou a borbulhar a ideia de fazer um documentário com mulheres ligadas pela língua. Regressou este ano com o documentário pronto, a que tão simplesmente chamou “Lusófonas”, e com o qual arrebatou o galardão de Melhor Documentário.

Na noite do feriado 25 de abril, tivemos a sorte de poder assistir ao concerto de Ricardo Ribeiro de tributo a Zeca Afonso, em Vila Franca de Xira, e de conversar com ele precisamente um dia antes do lançamento de “Respeitosa Mente”.

O seu percurso a solo, começa com um desafio vindo da Galiza e com o convite de Júlio Pereira, para fazer um trabalho discográfico, com a chancela da Associação Museu Cavaquinho, que aliasse o cante ao cavaquinho.

Os Dead Flowers são o coletivo musical, composto por João Pedro Guimarães, Pedro Oliveira Luís Carvalho. Juntam-se para uma ode ao amor e às sensações que lhe estão associadas.

Apesar de ter crescido a cantar fado, a cantora, que em 2016 lançou o álbum “Balanço”, tem vindo a apostar numa vertente smooth jazz.

Na música dos Cambraia, sempre cantada em português, há espaço para muitas áreas e assuntos.