Tiago Pereira da Silva
Numa alegoria cultural, Tiago Silva propõe-nos a chamada urgente das «caça-fascistas», um convite à reflexão de Portugal nos 50 anos do 25 de Abril.
“Eu vi o futuro da música portuguesa e esse futuro chama-se: «A Garota Não» ou mais concretamente Cátia Oliveira.
Cada viagem ao japão deve ser alimentada, pelo menos para mim, a orçamentos disciplinados, só me permitindo a duas ou três extravagâncias.
Gosto muito de escrever sobre músicos e escritores. Mas também sobre actores e cineastas. O resultado, como de costume, é quase sempre sinistro e duvidoso.
Jeff Beck tocou praticamente todos os géneros musicais. A todos, sem excepção, emprestou o som da sua mão direita – a mais bela melodia do mundo.
Parece que por estes dias e em plena ressaca do mundial é uma heresia ser devoto do futebol do astro argentino Lionel Messi.
Quando se escutam os relatos de alguns músicos sobre o primeiro contacto que tiveram com uma canção de Bob Marley é impossível não nos lembrarmos da própria canção de Robert Nesta Marley: “One good thing about music, when it hits you (you feel no pain)”.
Tenho dito várias vezes a amigos e de forma definitiva, de que não gosto de coisas definitivas. A não ser a ideia definitiva de que um dos maiores equívocos literários é a compra de um livro de autoajuda.
Se o leitor procurar pela canção «Strange Fruit» numa qualquer plataforma streaming irá encontrar à cabeceira a versão inesquecível de Billie Holiday (considerada por muitos como a cantora mais influente de todos os tempos), logo de seguida perder-se-á com a incontornável versão de Nina Simone (a cantora que mais ouvi na vida), mas é provável que se emocione, às lágrimas, quando ouvir a versão que Jeff Buckley fez ao vivo no ano de 1993 em Nova Iorque no seu “Sin-é”.
Imaginem uma banda de Hard-Rock, em que cada um dos elementos da mesma é provavelmente um dos melhores no seu “oficio”?