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Van Morrison e Springsteen mostravam que a música podia ainda ser maior do que a própria vida. Um abriu-nos as veias. O outro, as portas do invisível.

Ontem fui ao cinema. Fui ver o filme dos Led Zeppelin — ou talvez fosse um funeral. Não da música, que resiste ao tempo, mas das bilheteiras.

Tenho “Abbey Road” tatuado no braço. Não é uma metáfora. É tinta na pele. Porque não é só o meu disco preferido dos Beatles — é o disco da minha vida.

Há anos que passam como notas soltas. Outros tornam-se acordes eternos. Em 1991, havia algo no ar – não era apenas ozono ou adrenalina.

Entre o desespero e a grandeza: O legado dos grandes transgressores Americanos, a mais recente crónica de Tiago Pereira da Silva.

A ascensão de Trump só foi surpreendente para quem anda distraído com a política.

O filme de Walter Salles, “Ainda Estou Aqui”, merece tudo o que de bom lhe acontecer pelo caminho.

Numa alegoria cultural, Tiago Silva propõe-nos a chamada urgente das «caça-fascistas», um convite à reflexão de Portugal nos 50 anos do 25 de Abril.

“Eu vi o futuro da música portuguesa e esse futuro chama-se: «A Garota Não» ou mais concretamente Cátia Oliveira.

Cada viagem ao japão deve ser alimentada, pelo menos para mim, a orçamentos disciplinados, só me permitindo a duas ou três extravagâncias.