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Autor: Daniela Azevedo

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O Miguel é guia turístico quando não está a tocar com os BWGW. O Mário é trabalhador da TAP. O Pedro e o Ivo estudam na Escola Superior de Música. O Peter é belga e trabalha na indústria musical (nesta entrevista percebeu que pode vir a dobrar desenhos animados).

Natural da ilha de São Nicolau, em Cabo Verde, a cantora veio apresentar o trabalho de estreia, “Laço Umbilical”.

Como banda aplaudida e “dançada” que foi, os Gipsy Kings também agradeceram e souberam dar um belo e coerente concerto.

Esta é uma espécie de entrevista 2 em 1, uma vez que também ficámos a conhecer um pouco melhor o BR Duo Jazz. Ciro Cruz Quartet faz música instrumental com influências do jazz.

O dono da Tesla explicou que, conectando o cérebro a uma interface externa, criaria um novo modelo de “superinteligência”. Este sistema significaria que o ser humano estaria numa espécie de “simbiose com a inteligência artificial”, não estando totalmente dependente dela.

Considerada uma das vozes de referência do ‘fado novo’, Fábia Rebordão marcou presença no último dia do EDP Fado Café, no Nos Alive, e a sala foi pequena para a dimensão do seu talento, qualidade vocal e simpatia numa curta conversa com Daniela Azevedo.

Maria Rui tem uma banda na Alemanha, mas no Coreto do Nos Alive apresentou-se sozinha em palco na apresentação dos temas incluídos no mini álbum “Tu Não Vês”, graça à curadoria dos Portugal The Man. No final Daniela Azevedo conversou com a artista.

Para a sessão de abertura do 27.º Curtas Vila do Conde foi escolhido “O Gabinete do Dr. Caligari”, de Robert Wiene, prestes a celebrar o seu centenário, e musicado ao vivo por Marta Navarro e Tiago Cutileiro.

Aos 51 anos, o vocalista da banda que optou por fazer uma pausa, aventura-se a solo pela segunda vez e tem sido muito bem recebido pelo público como aconteceu em Arruda dos Vinhos.

Em 2014, lançou o primeiro álbum, “Avesso”. De raízes alentejanas e uma rotina lisboeta, Joana Espadinha diz que “O Material Tem Sempre Razão” é um retrato fiel de si própria.

Miguel Mestre teve a particular preocupação de fotografar “casais que ainda se dedicam à mesma arte” e contou-nos a experiência de captação destas imagens.

A simplicidade dos recursos cenográficos (Maria João Castelo) e a eficácia do texto em rima (da Catarina e Inês Barahona), com uma estrutura de acumulação e repetição que permite a interação com o público, fizeram com que o espetáculo circulasse por muitos locais distintos.